quinta-feira, 18 de julho de 2019

O BOM ECRÃ



Não assuma que todo o tempo de ecrã é mau para as crianças, nem se sinta culpado por deixar os seus filhos ver televisão ou usar o tablet por curtos períodos de tempo (mas sempre acima dos 18 meses de idade e menos de uma hora por dia, como recomenda a Academia Americana de Pediatria). 
As crianças com mais de dois anos que vêem programas educativos de elevada qualidade, têm benefícios no desenvolvimento da linguagem, das suas competências sociais (como a empatia) e também lêem mais livros quando chegam a idade escolar!
Os benefícios são ainda maiores quando um adulto acompanha a criança na visualização destes programas (chamado visionamento conjunto ou co-viewing), falando sobre os conteúdos que estão a ver (a visualização activa). 
Sente-se com os seus filhos e veja bons programas com eles. Ajude-os a tirar o melhor partido destas ferramentas, enquanto partilham momentos de qualidade! 

domingo, 30 de junho de 2019

OS PROFESSORES VÃO TER DE SE HABITUAR A ENSINAR SEM CHUMBAR


Hoje, “chumbar” um aluno é quase um sacrilégio. As pressões e condicionantes são tantas e de todos os lados que a maioria dos professores acaba por ceder, pois percebe que se trata já de uma batalha perdida.
O Diretor, o pai, a mãe, os colegas, o DT – todos procuram que o professor aceite transitar o aluno (ou para isso contribua), embora reconheçam que tal não é justo. E logo daqui emerge uma conclusão – todos nos empurram para uma avaliação injusta.
Era muito interessante que isto mesmo fosse explicado e assumido pelos Diretores das Escolas, naqueles discursos engalanados de início de ano letivo ou durante as distribuições de prémios, menções honrosas, diplomas, em que temos que levar com toda aquela prosápia da “escola de qualidade, rigor e excelência”. Poupem-nos!









Voltemos então à questão fundamental: os professores vão ter que se habituar a não chumbar. Pelo menos até ao 9.º ano. 
Sim, vão ter que largar esse último bastião de poder. É bom que se convençam disso rapidamente, para sofrer o mínimo possível com a transformação de paradigma que já ocorre na Escola portuguesa.
Concentremo-nos em ensinar o melhor possível, a todo o tipo de aluno (e não apenas aqueles que têm mais dificuldades), sendo rigorosos, atenciosos, objetivos. Deixemos de lado qualquer preocupação com a aprovação e retenção dos alunos porque isso já não no diz respeito. 





sábado, 13 de abril de 2019

Síndrome de burnout






A síndrome de burnout é um estado de total exaustão física, mental e emocional. Normalmente, é o resultado de uma má gestão profissional, da acumulação de tarefas no trabalho, de uma elevada pressão no emprego para obter resultados e alcançar metas e também das viagens consecutivas, relacionadas com o ambiente empresarial.
Trata-se de um assunto bastante sério, para o qual deve estar atento. Apesar de o dia-a-dia ser muitas vezes atribulado e cheio de tarefas, deve tirar uns minutos para parar e repensar nas suas estratégias tanto pessoais como a nível de trabalho.
A síndrome de burnout, também conhecida como síndrome de esgotamento profissional, é precisamente causada pelo excesso de trabalho. É bastante comum em pessoas que lidam diariamente com a pressão no trabalho e que têm responsabilidades muito exigentes.

sábado, 6 de abril de 2019

ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE VISEU- FORMAÇÃO



   
08h15   
Abertura do Secretariado
09h00 
Comunicações e Pósteres
10h00
Boas Vindas - Entidades Parceiras
10h15
Conferência Satélite

Comunicação Social: Agente Promotor de Cidadania e Saúde Mental

Pedro Santos Guerreiro Jornalista

Moderador: José Costa
11h00
Intervalo para Café
11h15
Mesa Redonda 1

Escola e Comunidade: Sinergia Promotora de Saúde Mental

Alexandre Balsanelli Editor-Chefe da Revista Acta Paulista de Enfermagem EPE-UNIFESP

Maria Cristina Mazzaia Disciplina de Enfermagem em Saúde Mental EPE-UNIFESP

Lídia Cabral Área Cientifica Saúde Mental e Psiquiatria - ESSV/IPV



Ariane Ferreira Machado Avelar Departamento de Enfermagem Pediátrica EPE-UNIFESP
Lucía Silva Departamento de Enfermagem Pediátrica EPE-UNIFESP

Moderador: Lídia Cabral
12h00
Sessão Solene de Abertura
Rosa Monteiro Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade
Almeida Henriques Presidente do Município de Viseu
João Luís Monney de Sá Paiva Presidente do Politécnico de Viseu
13h00
Almoço
14h30
Mesa Redonda 2

Políticas de Cidadania e Programa Nacional Saúde Mental

Programa Nacional de Saúde Mental

Miguel Xavier Professor Catedrático da Universidade Nova de Lisboa

                  Diretor do Programa Nacional de Saúde Mental

Cidadania e Saúde Mental

João Redondo Psiquiatra do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra                                                                                                                                                    

                      Presidente da Direção da APESP

Casa de Abrigo - Acolhimento Difrenciado para Mulheres Vítimas

de Violência Doméstica com Doença Mental

Fidalgo Freitas Psiquiatra

Moderador: Carla Cruz
15h30
Intervalo para Café
16h00
Comunicações e Pósteres
18h30
Programa Social
20h00
Jantar do Congresso

09h00 
Comunicações e Pósteres
10h15
Conferência Satélite

O Cérebro e as Emoções: Implicações na Saúde Mental

Manuela Grazina Professora da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra

                   Diretora e Fundadora do Laboratório de Bioquímica Genética

Moderador: Amadeu Gonçalves
11h00
Intervalo para Café
11h15
Mesa Redonda 3

Família no Mundo Atual:Diversidade Cultural, Tendências e Desafios

Natalidade, demografia e o futuro da família

Filipe Almeida Pediatra no Centro Hospitalar de São João

            Professor Auxiliar da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto

Famílias multiculturais, desafios Interculturais

Diana Vallescar Professora, Coach e Doutorada em Interculturalidade

            Departamento de Psicologia e Educação da Universidade Portucalense

Mara Maravilha Projeto de Integração Diferenciada

Moderador: Emília Coutinho
12h15
Comunicações e Pósteres 
13h00
Almoço
14h30
Mesa Redonda 4

Neuro-Educação e Saúde Mental

A mente, o cérebro e a educação

Joana Rato Investigadora da Universidade Católica Portuguesa

AB@PINTA – Um modelo pedagógico com NeuroEducação

Fernando Rodrigues Doutorando em Neuropsicologia clinica e Investigador do GIINCO

Luís Ruano Neurologista do Hospital de Stª Maria da Feira

Moderador: Graça Aparício
15h30
Intervalo para Café
16h00
Comunicações e Pósteres
18h30
Momento Musical

terça-feira, 26 de março de 2019

AVALIAÇÃO DAS MEDIDAS DE SUPORTE À APRENDIZAGEM E À INCLUSÃO (Ponto 3, Artigo 7 do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho)



AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE
                                Ano Letivo 2018/2019

AVALIAÇÃO DAS MEDIDAS DE SUPORTE À APRENDIZAGEM E À INCLUSÃO
(Ponto 3, Artigo 7 do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho)



 IDENTIFICAÇÃO
Nome:

Estabelecimento de Ensino:

Nível de Ensino:

Ano/Turma:

N.º

Avaliação
 1.º Período                            2.º Período                            3.º Período                 

MEDIDAS UNIVERSAIS (Ponto 2, Artigo 8.º)

a)    Diferenciação pedagógica
b)     Acomodações curriculares
c)     Enriquecimento curricular
d)    Promoção do comportamento pró-social
e)     Intervenção com foco académico ou comportamental em pequenos grupos
MEDIDAS SELETIVAS (Ponto 2, Artigo 9.º)

a)    Percursos curriculares diferenciados
b)    Adaptações curriculares não significativas
c)    Apoio psicopedagógico
d)    Antecipação e reforço das aprendizagens
e)    Apoio tutorial
MEDIDAS ADICIONAIS (Ponto 4, Artigo 10.º)

a)    Frequência do ano de escolaridade por disciplinas
b)    Adaptações curriculares significativas
c)    Plano individual de transição
d)    Desenvolvimento de metodologias e estratégias de ensino estruturado
e)    Desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social
EFICÁCIA DAS MEDIDAS APLICADAS
Avaliação da Eficácia das medidas

Decisão



  Totalmente eficazes
  Parcialmente eficazes
  Pouco eficazes
  Não eficazes
  A manter
  A alterar

Fundamentar:


                    Intervenientes
Assinatura
Professor(a) Titular de Turma/Diretor(a) de Turma

Professor da disciplina de (…)

Professor da disciplina de (…)

Docente de Educação Especial

Técnicos Especializados


O(A) Encarregado(a) de Educação
Nome:

Data:

Assinatura:

O(A) Aluno(a)
Nome:

Data:

Assinatura:


O(A) Coordenador(a) da Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva
Nome:

Data:

Assinatura: