Este blog pretende ser um espaço (in)formativo sobre crianças e jovens com necessidades educativas especiais, através da partilha de informações, documentos e experiências.
segunda-feira, 9 de setembro de 2019
quinta-feira, 18 de julho de 2019
O BOM ECRÃ
Não assuma que todo o
tempo de ecrã é mau para as crianças, nem se sinta culpado por deixar os seus
filhos ver televisão ou usar o tablet por curtos períodos de tempo (mas sempre acima dos 18 meses de idade e
menos de uma hora por dia, como recomenda a Academia Americana de
Pediatria).
As crianças com mais de dois anos que vêem programas educativos de elevada qualidade, têm benefícios no desenvolvimento da linguagem, das suas competências sociais (como a empatia) e também lêem mais livros quando chegam a idade escolar!
Os benefícios são ainda maiores quando um adulto acompanha a criança na visualização destes programas (chamado visionamento conjunto ou co-viewing), falando sobre os conteúdos que estão a ver (a visualização activa).
Sente-se com os seus filhos e veja bons programas com eles. Ajude-os a tirar o melhor partido destas ferramentas, enquanto partilham momentos de qualidade!
As crianças com mais de dois anos que vêem programas educativos de elevada qualidade, têm benefícios no desenvolvimento da linguagem, das suas competências sociais (como a empatia) e também lêem mais livros quando chegam a idade escolar!
Os benefícios são ainda maiores quando um adulto acompanha a criança na visualização destes programas (chamado visionamento conjunto ou co-viewing), falando sobre os conteúdos que estão a ver (a visualização activa).
Sente-se com os seus filhos e veja bons programas com eles. Ajude-os a tirar o melhor partido destas ferramentas, enquanto partilham momentos de qualidade!
domingo, 30 de junho de 2019
OS PROFESSORES VÃO TER DE SE HABITUAR A ENSINAR SEM CHUMBAR
Hoje, “chumbar” um aluno é quase um
sacrilégio. As pressões e condicionantes são tantas e de todos os lados que a
maioria dos professores acaba por ceder, pois percebe que se trata já de uma batalha
perdida.
O Diretor, o pai, a mãe, os colegas, o
DT – todos procuram que o professor aceite transitar o aluno (ou para isso
contribua), embora reconheçam que tal não é justo. E logo daqui emerge uma
conclusão – todos nos empurram para uma avaliação injusta.
Era muito interessante que isto mesmo
fosse explicado e assumido pelos Diretores das Escolas, naqueles discursos
engalanados de início de ano letivo ou durante as distribuições de prémios,
menções honrosas, diplomas, em que temos que levar com toda aquela prosápia da
“escola de qualidade, rigor e excelência”. Poupem-nos!
Voltemos então à questão fundamental: os
professores vão ter que se habituar a não chumbar. Pelo menos até ao 9.º
ano.
Sim, vão ter que largar esse último
bastião de poder. É bom que se convençam disso rapidamente, para sofrer o
mínimo possível com a transformação de paradigma que já ocorre na Escola
portuguesa.
Concentremo-nos em ensinar o melhor
possível, a todo o tipo de aluno (e não apenas aqueles que têm mais
dificuldades), sendo rigorosos, atenciosos, objetivos. Deixemos de lado
qualquer preocupação com a aprovação e retenção dos alunos porque isso já não
no diz respeito.
sábado, 22 de junho de 2019
sexta-feira, 14 de junho de 2019
quarta-feira, 12 de junho de 2019
sábado, 4 de maio de 2019
sábado, 13 de abril de 2019
Síndrome de burnout
A síndrome de burnout é um estado de
total exaustão física, mental e emocional. Normalmente, é o resultado de uma má
gestão profissional, da acumulação de tarefas no trabalho, de uma elevada
pressão no emprego para obter resultados e alcançar metas e também das viagens
consecutivas, relacionadas com o ambiente empresarial.
Trata-se de um assunto bastante sério, para o
qual deve estar atento. Apesar de o dia-a-dia ser muitas vezes atribulado e
cheio de tarefas, deve tirar uns minutos para parar e repensar nas suas
estratégias tanto pessoais como a nível de trabalho.
A
síndrome de burnout, também
conhecida como síndrome de esgotamento profissional, é precisamente causada
pelo excesso de trabalho. É
bastante comum em pessoas que lidam diariamente com a pressão no trabalho e que
têm responsabilidades muito exigentes.
sábado, 6 de abril de 2019
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE VISEU- FORMAÇÃO
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quinta-feira, 28 de março de 2019
terça-feira, 26 de março de 2019
AVALIAÇÃO DAS MEDIDAS DE SUPORTE À APRENDIZAGEM E À INCLUSÃO (Ponto 3, Artigo 7 do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho)
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE
Ano
Letivo 2018/2019
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AVALIAÇÃO DAS
MEDIDAS DE SUPORTE À APRENDIZAGEM E À INCLUSÃO
(Ponto 3, Artigo 7 do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de
julho)
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IDENTIFICAÇÃO
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Nome:
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Estabelecimento de Ensino:
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Nível de Ensino:
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Ano/Turma:
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N.º
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Avaliação
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MEDIDAS UNIVERSAIS
(Ponto 2, Artigo 8.º)
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a) Diferenciação pedagógica
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b) Acomodações curriculares
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c) Enriquecimento curricular
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d) Promoção do comportamento pró-social
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e) Intervenção com foco académico
ou comportamental em pequenos grupos
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MEDIDAS
SELETIVAS (Ponto 2, Artigo 9.º)
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a) Percursos curriculares diferenciados
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b) Adaptações curriculares não significativas
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c) Apoio psicopedagógico
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d) Antecipação e reforço das aprendizagens
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e) Apoio tutorial
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MEDIDAS
ADICIONAIS (Ponto 4, Artigo 10.º)
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a) Frequência do ano de escolaridade por disciplinas
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b) Adaptações curriculares significativas
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c) Plano individual de transição
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d) Desenvolvimento de metodologias e estratégias de ensino estruturado
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e) Desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social
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EFICÁCIA DAS MEDIDAS APLICADAS
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Avaliação da Eficácia das medidas
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Decisão
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Totalmente eficazes
Parcialmente eficazes
Pouco
eficazes
Não eficazes
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A manter
A alterar
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Fundamentar:
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Intervenientes
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Assinatura
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Professor(a)
Titular de Turma/Diretor(a) de Turma
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Professor da
disciplina de (…)
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Professor da
disciplina de (…)
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Docente de Educação
Especial
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Técnicos
Especializados
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O(A)
Encarregado(a) de Educação
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Nome:
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Data:
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Assinatura:
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O(A)
Aluno(a)
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Nome:
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Data:
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Assinatura:
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O(A)
Coordenador(a) da Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva
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Nome:
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Data:
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Assinatura:
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