sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Grelha para Matriz Curricular

                                                                                                     

Currículo Específico Individual

(Art.º 21.º do Decreto-lei 3/2008 de 7 de janeiro e Portaria 201-C/2015, de 10 de julho)

Nome do aluno:
N.º
Ano / Turma –

Componentes do Currículo
Objetivos
Formação Académica a)
Português

 Matemática

Língua Estrangeira

Educação Física

Oferta de Escola

Atividades de Promoção da Capacitação b).
Vida em casa

Vida na comunidade

Participação nas atividades escolares

Emprego (atividades desenvolvidas em contextos laborais)

Saúde e segurança

Atividades sociais

Atividades de defesa de direitos


a) A carga horária de cada uma destas disciplinas deve ser ponderada tendo em conta as necessidades específicas de cada aluno.
b) A carga horária de cada uma destas atividades deve ser ponderada tendo em conta a promoção da autonomia do aluno e deve ser devidamente articulada com as organizações da comu-
nidade com as valências adequadas.





quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Dia Internacional das Pessoas Portadoras de Deficiência (3 de dezembro)



O Dia Internacional das Pessoas Portadoras de Deficiência (3 de dezembro) é uma data comemorativa promovida pelas Nações Unidas desde 1998, com o objetivo de promover uma maior compreensão dos assuntos concernentes à Deficiência e para mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem estar das pessoas .Procura também aumentar a consciência dos benefícios trazidos pela integração das pessoas portadoras de deficiência em cada aspeto da vida política, social, económica e cultural.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Normativos Legais da Educação Especial

Referência aos diplomas legais que enquadram as respostas educativas a proporcionar aos alunos com Necessidades Educativas de Caráter Permanente na Educação Pré-Escolar e nos Ensinos Básico e Secundário, tendo em vista a criação de condições para a adequação do processo educativo destes alunos.

Medidas Educativas
Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro
Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março
Lei n.º 21/2008, de 12 de maio
Portaria n.º 275-A/2012, de 11 de setembro
 Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto
 Despacho n.º 5048-B/2013, de 12 de abril

Matrícula
Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto
 Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro
Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março
 Lei n.º 21/2008, de 12 de maio
 Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto
Despacho n.º 5048-B/2013, de 12 de abril

Assiduidade
Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro
Declaração de Retificação n.º 46/2012, de 17 de setembro


Avaliação dos Alunos
Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro
 Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março
 Lei n.º 21/2008, de 12 de maio
 Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto
 Despacho Normativo n.º 13 /2014, de 15 de setembro

Avaliação do PEI
Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro
 Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março
Lei n.º 21/2008, de 12 de maio
 Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto
 Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro

Certificação
Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro
 Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março
 Lei n.º 21/2008, de 12 de maio
Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto

 Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Normativo de referência - Decreto-Lei nº. 3/2008

Em Portugal, o Decreto-lei nº. 3/2008, publicado a 7 de janeiro, norteia, atualmente, o sistema de Educação Especial, referindo que a “educação inclusiva visa a equidade educativa, sendo que por esta se entende a garantia de igualdade, quer no acesso quer nos resultados. No quadro da equidade educativa, o sistema e as práticas educativas devem assegurar a gestão da diversidade da qual decorrem diferentes tipos de estratégias que permitam responder às necessidades educativas dos alunos”.


segunda-feira, 27 de abril de 2015

Atividades para Dislexia (Jogos Educativos)



Anagrama

Forma uma palavra nova com as letras da palavra dada.
Pedra: ___________
Sapo: ____________
Papo: ____________
Vela: _____________
Rato: _____________
Cabo: _____________
Amor: _____________
Cabo: _____________                                                                  

Várias palavras
Escreve (diz) palavras que contenham a parte principal da palavra que é dada:
Exemplo:
Casa: casamento, casar, casal, casarão, casinha, casado

Atividade

Pesca: __________________________________________
Estalo: __________________________________________
Pensar: __________________________________________
Cantar: __________________________________________
Estrela: __________________________________________
Amar: ___________________________________________      

sábado, 25 de abril de 2015

Dislexia e agora????


Um aspeto fundamental na posição dos pais, para além de assumirem o papel do ajustamento familiar, é fomentarem atitudes positivas em relação à aprendizagem e de ajudarem o filho a organizar o estudo. Apresento algumas sugestões para estimular e facilitar uma atitude positiva face à leitura e à escrita.
- Leia e mostre ao seu filho que lê e escreve com diversos objetivos: informar-se das notícias, consultar um dicionário, ler a previsão do tempo, ver as instruções de um jogo ou de um aparelho, seguir os passos de uma receita culinária, fazer depósitos no banco, escrever um postal, carta ou convite, fazer uma lista de compras, escrever um diário;
- Demonstre e partilhe ao seu filho como sente prazer em ler nos tempos livres; 
- Vá com o seu filho a livrarias, folhear e comprar livros e vá a papelarias explorar e adquirir materiais de escrita;
-Tenha à disposição do seu filho materiais diversificados de leitura e escrita com figuras, com diferentes formatos e conteúdos variados: aventuras espaciais, ciências naturais, história, contos tradicionais, etc;
- Incentive o seu filho a manusear livros com frequência, cuidado e respeito; 
- Aproveite situações em que o seu filho coloque questões, para consultar o dicionário, enciclopédias ou fazer pesquisas na Internet;
 - Comente aquilo que lê e mostre como, mesmo sendo adulto, continua a aprender coisas novas através da leitura; 
- Debata livros e acontecimentos atuais em família, nomeadamente às refeições;
- Faça jogos linguísticos, como trava-línguas, adivinhas, rimas, provérbios ou poemas, utilizando alguns livros;
- Prepare dramatizações de contos, através da mímica, fantoches ou marionetas, com toda a família. Leiam e preparem as partes de cada um, em conjunto;
- Leia as histórias que mais impressionavam o seu filho quando era pequeno, tentando que ele se recorde das ações da história e vá adicionando pormenores ou prevendo o que se sucede;
- Compre-lhe livros com conteúdos do seu interesse e assinem revistas. Incentive o seu filho a dar livros como presentes de aniversário aos amigos;
- Valorize as pessoas que gostam de ler; 
- Transcreva ou incentive o seu filho a escrever contos inventados por ele, respeitando as suas palavras e frases. Partilhe-os com familiares e amigos na presença do seu filho. 

terça-feira, 21 de abril de 2015

Envolvimento Parental na criança com dislexia


Os pais têm uma grande importância e são objeto de atenção redobrada, uma vez que a falta de bem-estar no seio da família, motivada por complicações ou dificuldades, pode ser a causa dos problemas dos seus descendentes. A família é considerada um dos pilares mais importantes no processo de ensino e aprendizagem, por este motivo, se fizerem parte integrante da equipa de intervenção desde o diagnóstico ao tratamento, estão a criar condições emocionais e de sustentabilidade ao aluno.  

sábado, 18 de abril de 2015

Dislexia fonológica

Encontramo-nos perante uma dislexia fonológica quando se realiza uma leitura visual das palavras. A leitura visual corresponde a uma leitura onde se observam as palavras de forma global, deduzindo em vez de ler, as palavras conhecidas. Torna-se difícil sobretudo na leitura de palavras compridas, pouco frequentes e pseudopalavras. Podem ler 'casa' em vez de 'caso', adivinhando a palavra em vez de a ler. Também pode cometer erros morfológicos ou derivados, em que confundem os sufixos: comia / comendo, calculadora, calcular...
Nas crianças que têm dislexia fonológica encontramos estes erros mais comuns:
  • Confusões nas letras: d-b, p-q, b-g, u-n, g-p, d-p;
  • Omissões de letras-sílabas-palavras: chave/cave;
  • Inversões nas letras-sílabas: pai/pia;
  • Reiterações de sílabas-palavras: cozinha/cocozinha;
  • Substituição de palavras;
  • Invenções de palavras: quê/e de quê;
  • Hesitações nas palavras desconhecidas;
  • Ortográficos em palavras novas ou desconhecidas.



Tipologia da dislexia



Antes de conhecer a tipologia da dislexia, deve-se diferenciar a dislexia adquirida e a dislexia de desenvolvimento.
Quando falamos de dislexia adquirida, fazemos referência a uma dislexia causada por uma deterioração cerebral de origem congênita ou não, ora seja por infartos ou acidentes cerebrais. Está definida por uma dificuldade na leitura e na escrita, geralmente esta dificuldade obedece ao deterioramento específico que sofre a área do cérebro responsável desta atividade.
Quando falamos de dislexia de desenvolvimento, fazemos referência a uma dislexia como transtorno da linguagem que afeta a habilidade de ler e escrever, afetando às vezes também, outros aspetos da linguagem. As crianças com dislexia apresentam problemas no ritmo e velocidade na linguagem escrita e lida. Não se poderia considerar dislexia de desenvolvimento em crianças que apresentaram um atraso mental ou que tiveram algum acidente cerebral.



sexta-feira, 10 de abril de 2015

Caraterísticas do aluno disléxico


O número de alunos com Dificuldades Especificas de Aprendizagem/Dislexia, continua a aumentar. Urge estarmos atentos, enquanto profissionais da educação.
Para melhorar as estratégias de ensino, é necessário conhecer as causas e os fatores que provocam tanto insucesso neles.
 A influência que a atenção/concentração e a memória têm nas dificuldades de aprendizagem registadas na leitura e na escrita, nos alunos do 1ºciclo  é evidente. A leitura e a escrita são atividades extremamente complexas, que estão relacionadas com diversos processos como a linguagem, a psicomotricidade, a perceção auditiva e visual, o comportamento emocional, a memória, a atenção, entre outros. O papel do professor pode ser um fator decisivo para a diminuição do insucesso dos alunos a nível da leitura e da escrita se estiver informado e formado nesta temática.


Incapacidade de aprender e recordar palavras visionadas;
· Escrita reflexo;
· Dificuldade em soletrar;
· Dificuldade em selecionar palavras adequadas para
comunicar a nível oral e escrito;
· Não exibem prazer na leitura;
· Dificuldade em escrever;
· Inversão de letras e palavras;
· Dificuldade em guardar e recuperar nomes de palavras
escritas;
· Memória visual pobre, quando estão em causa símbolos
linguísticos;
· Movimento errático dos olhos quando lêem;
· Dificuldades de processamento auditivo;
· Dificuldade em aplicar o que foi lido a situações sociais
ou de aprendizagem;
· Confusão entre vogais ou substituição de uma consoante;

pouca destreza manual.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Como Diagnosticar?

Como elaborar um relatório de diagnóstico de um aluno com dislexia


Dificuldades de aprendizagem da leitura

Exemplos de testes, exercícios e jogos verbais

1.    Segmentação e reconhecimento de sons (exercício oral)
Qual destas quatro palavras que vou dizer é que começa com sons diferentes?
(um dos grupos serve de exemplo)

casa   canteiro   Paulo   bloco

pato   régua   prato   manta

calo   carvão   parvo   belo

pago   relva      manga

capa   porteiro   pargo   blusa
peta   rola   praça   minta
mala   cartão   parque   bloqueio
pala   recta   prata   manjerico
droga    falcão    frade   mesa
nada   luva    fita   caldo
dragão   fel   fresco   medo
neta   luta    filho    cola
doutor   falso   fralda   mata
nata   lota   fisga   calo
drama    falta   ferramenta   menos
nave   lula    fala   calvo


2.    Segmentação e reconhecimento de sons (exercício oral)

 Qual das palavras que vou dizer é que não rima com as outras?
 (Um dos grupos serve de exemplo)
  Pão       fim        batatal       papeleira    mercearia
 cão      botim       gela              rato            padaria
 pato     toranja     amar          horror         rabo
 cabo    mão         matagal         andor     motim






3.    Discriminação de fonemas (exercício oral)

 Qual é a diferença entre as palavras que vou dizer?
 (Um dos pares serve de exemplo)

gato  casa  maca  caça  nabo  nota  banho  mano

 pato  capa  mala  cara  cabo  bota  ranho  pano
                dia  cá  gelo  sede  sapo  papo  pedra  rosca
               roda  pia  lá  pelo  rede  papo  trapo  Pedro  mosca  moda





4.    Produção de palavras (oral e escrito)

Segmento constante Palavras a formar Unidades distintivas __ato gato, pato, rato, mato t, p, r, m ga__o galo, gamo l, m pr_to prato, preto a, e _ão pão, mão p, m _ar par, mar, lar p, m. l mu_o muro, muco, murro r, rr, c ca_o caso, cacto, carro, calo, cabo s, t, rr, l, b _anela janela, panela, canela j, p, c __ama cama, lama, fama c, l, f cam_o campo, canto p, t



5.    Anagramas (exercício escrito e/ou com letras móveis)
Forma outra palavra com as letras da palavra dada (Uma dos casos serve de exemplo: há outras palavras possíveis em vários casos) Palavra apresentada pedra sapo papo vela rato cabo amor gola Palavra a formar padre sopa popa leva rota boca Roma galo Palavra apresentada galo casa caso mala maca medo trela trapo Palavra a formar lago saca soca lama cama demo letra potra
                         
6.    Morfologia derivacional (oral ou escrito)

Escreve (diz) palavras que contenham a parte principal da palavra que eu vou dizer (Um dos casos serve de exemplo)
casa casar casamento casal casarão casinha casario casado
 pesca pescar pescaria repescar pescado pescador
estalo estalar estalado estaladiço
pensar pensador pensamento pensativo
cantar cantiga cantarolar cantora
 estrela estrelado estrelar
amar amado amador amante amor


7.    Trava-línguas, decora e repete rapidamente o seguinte trava-línguas.

 Que som é que se repete mais? O potro da pata torta trota pelo porto. Por que porto trota o potro que a pata entorta? O potro trota pelo porto do Porto. (Não gostam deste? Que pena! É da minha autoria!) A pia pega e pinga. O pinto pega e pia. Quanto mais o pinto pia, mais e mais a pia pinga. Se o papa papasse papa, se o papa papasse pão o papa papava tudo seria o papa papão. O rato rói a rolha da garrafa do rei da Rússia Os três tristes tigres Copo, copo, gericopo, Copo, copo, cá Quem não disser três vezes Copo, copo, gericopo Copo, copo cá. Por este copo não beberá O tempo perguntou pro tempo quanto tempo o tempo tem. O tempo respondeu pro tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo o tempo tem. Num ninho de mafagafos há cinco mafagafinhos quem os desmafagafizar bom desmafagafizador será.

8.    Distintividade (exercício oral)


A diferença entre a primeira e a última palavra principal é a mesma nas três frases. Descobre qual é. O carro é caro Dá um murro no muro O mouro mora no morro ...

segunda-feira, 30 de março de 2015

Condições especiais na realização de provas e exames dos alunos com Dislexia – 2015



Foram publicadas pelo Júri Nacional de Exames (JNE) as normas para aplicação de condições especiais na realização de provas e exames dos alunos com Dislexia e restantes alunos com Necessidade Educativas Especiais (Decreto-Lei n.º 3/2008) para o ano de 2015. Estas condições especiais terão que ser requeridas pelos agrupamentos, entre os dias 9 e 31 Março de 2015, através de uma plataforma online disponibilizada pelo JNE.
Assim, para efeitos de não penalização na classificação das provas finais de ciclo do ensino básico, dos exames finais nacionais do ensino secundário e das provas de equivalência à frequência, pode ser aplicada a Ficha A, emitida pelo JNE, “Apoio para classificação de provas de exame nos casos de dislexia”. Deste modo, a referida ficha deve ser aplicada nas provas e exames realizados pelos alunos com dislexia diagnosticada, desde que:
- Os alunos do 4.º ou do 6.º ano estejam abrangidos por medidas educativas, ao abrigo do DecretoLei n.º 3/2008;
- Os alunos do 9.º ano ou do ensino secundário estejam abrangidos por medidas educativas ao abrigo do DecretoLei n.º 3/2008, designadamente, de apoios pedagógicos personalizados e/ou tecnologias de apoio, constantes do Programa Educativo Individual, e que se tenham mantido ao longo do 3.º ciclo ou do ensino secundário.
De referir ainda que, os alunos com dislexia realizam, obrigatoriamente, as provas finais de ciclo do ensino básico ou os exames finais nacionais do ensino secundário, não podendo, em caso algum, realizar provas finais a nível de escola ou exames a nível de escola, respetivamente. Aos alunos com dislexia, mas que não estejam abrangidos pelo DecretoLei n.º 3/2008, não pode ser autorizada a aplicação da Ficha A na classificação das provas finais de ciclo, dos exames finais nacionais e das provas de equivalência à frequência.
Medidas a aplicar aos alunos com Dislexia nas Provas e nos Exames Finais:
• Aplicação da ficha A na classificação das provas finais de ciclo;
• Além da Ficha A, os alunos com dislexia apenas podem usufruir da tolerância de trinta minutos para as provas finais de ciclo ou para os exames finais nacionais.

Os alunos com Dislexia Severa podem usufruir de:
• Aplicação da ficha A na classificação das provas finais de ciclo;
• Além da Ficha A, os alunos com dislexia apenas podem usufruir da tolerância de trinta minutos para as provas finais de ciclo ou para os exames finais nacionais.
• Aos alunos com Dislexia Severa, devidamente diagnosticada, que apresentam progressos muito lentos na aquisição de competências de leitura e, consequentemente, dificuldades na compreensão e descodificação do significado do que é lido pode ser autorizada a leitura orientada dos enunciados das provas finais de ciclo por um dos professores vigilantes. Caso esta condição especial seja imprescindível, por dificuldades de acessibilidade à informação escrita do enunciado, pode ser autorizada pelo Diretor da escola (ensino básico) ou pelo Presidente do JNE (ensino secundário), sendo indispensável que as provas e exames sejam realizados em sala à parte.

Neste ano letivo 2014/2015 será ainda possível aos alunos com dislexia ser autorizada a condição especial: utilização de computador para responder às questões das provas e exames, embora seja bloqueado o dicionário do processador de texto e vedado o acesso à internet, desde que esta tecnologia de apoio tenha sido usada ao longo da escolaridade do aluno, bem como na avaliação sumativa interna.